My Zimbio

Tuesday, June 28, 2011

Quem tirou o cabaço da Filatelista?

Por: Antonio Buceta de Carvalho...

Faz calor aqui no sertão do Piauí e a xereca de Gizelda está suada. Por razões profissionais, cheguei hoje nesta cidade da qual não posso dizer o nome, por razões óbvias: com o sucesso que o blog está fazendo aqui e alhures, não quero virar alvo fácil para maridos corneados, donos de cabritas, galinhas e outras espécimes, pais de anãs, onças e dromedárias, ou gigolôs detentores do passe de putas onde já meti sem pagar. Por isso, chamarei este lugar de “Cu do Mundo”. Felizmente a inspiração chegou em boa hora para batizar este município. E confesso que nem foi difícil, já que esse nome me veio à cabeça no instante em que cruzei a fronteira.Pois bem: aqui no calor de “Cu do Mundo” eu bolino a boceta empapuçada de Gizelda. Faço isso enquanto acompanho as últimas notícias da putaria, apenas disponíveis nesse blog escroto, sacana, atualizado . Dizem que se a pessoa espremer a maioria dos jornais populares, sai sangue. Nesse blog é diferente: não precisa nem espremer, basta manipular um pouco que jorra esperma. Talvez nem precise manipular… Enquanto eu divago, Gizelda acelera os movimentos do boquete que ela iniciou há alguns minutos. Humm! Mas eu falava do calor aqui do “Cu do Mundo”. Essa quentura, somada à fornalha que exala do tabaco de Gizelda, transformou o ar aqui do quarto do hotel em um vulcão.Alguns devem estar se perguntando: que razões profissionais levariam um ser humano a viajar até o “Cu do Mundo” para tocar uma siririca em Gizelda enquanto ela o chupa? Nem todos sabem, mas (por favor, guardem segredo) sou detetive particular. Fui contratado para desvendar o mistério do descabaçamento de uma moça apelidada de “A Filatelista”. Ela tinha essa alcunha devido ao zelo com o qual tratava seu hímem. Costumava alardear o seu firme propósito de só deixar seu “selo” ser rompido na lua-de-mel. Porém ela fazia questão de não divulgar que o resto topava.A boca da Filatelista era trilha conhecida para a maioria das picas de “Cu do Mundo”. Seu Zé Golinha já havia recebido mais tráfego do que a Avenida Paulista em dia de grande movimento. Quando lhe faltava uma madeira humana para empurrar vias anais adentro, ela convocava um dos seus cães. Pepino, um pastor alemão, era o preferido. O nome do animal se devia à semelhança do seu instrumento sexual com o legume homônimo. Porém, quando não vinha o bicho, vinha o próprio pepino para ser agasalhado pelo seu boga.A família da Filatelista me contratou para descobrir quem rompeu o seu lacre. Aquele selo era tratado como se fosse um “olho de boi” (um dos mais raros da filatelia mundial). Ela foi deflorada na marra, depois de ter sido vítima do antigo golpe “boa noite cinderela”. Felizmente um transeunte conseguiu recuperar o seu hímen. Já mandei a membrana para análises. Quem sabe, a partir do resultado laboratorial, não se detecta o dna do sujeito? Enquanto tal resultado não sai, me despeço e peço licença, já que chegou a hora de enrabar Gizelda…

No comments:

Post a Comment